quarta-feira, 26 de outubro de 2011

DIMENSÃO HISTÓRICA DO DIACONATO.


Dimensão histórica do diaconato

a) Tradição Apostólica

A Tradição da Igreja coloca a origem do diaconato nos alvores do cristianismo. A palavra “diaconoi” surge no Novo Testamento cerca de 29 vezes, a maior parte delas no livro dos Atos dos Apóstolos, e nas Cartas de Paulo.

Relativamente a At 6, 1-6, os exegetas não são unânimes em reconhecer a existência da palavra, uma vez que a palavra “diaconoi” não aparece de modo explícito. Aparece sim, pela primeira vez, neste texto a missão destinada aos diáconos: “irmãos, é melhor procurardes entre vós sete irmãos de boa reputação, cheios de Espírito e de sabedoria; confiar-lhes-emos essa tarefa (servir às mesas). Quanto a nós, entregar-nos-emos assiduamente à oração e ao serviço da Palavra […] Foram apresentados aos apóstolos que, depois de orarem, lhes impuseram as mãos” (At 6, 3-4.6). A origem histórica do diaconato está supostamente associada ao “serviço das mesas” (At 6,1-6) e à oração consecratória da ordenação diaconal. Todavia, sem anular esta interpretação possível, não é fácil extrair desta passagem a autêntica imagem dos diáconos, porque aí apenas podemos encontrar uma referência específica à atitude de servir assumida pelos sete homens de boa reputação. (diaconein – servir).

Por sua vez, S. Paulo reconhece a presença hierárquica dos diáconos na Igreja1: “Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com seus bispos e diáconos: a vós a graça e paz de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo!” (Fl 1, 1-2) e enumera um itinerário necessário para o discernimento com o elenco de qualidades a testemunhar na comunidade: “Os diáconos sejam pessoas dignas, sem duplicidade, não inclinados ao excesso de vinho, nem ávidos de lucros desonestos […] Sejam maridos de uma só mulher, capazes de dirigir bem os filhos e a própria casa. Pois aqueles que cumprirem bem o diaconado adquirem para si uma posição honrosa e autoridade em questão de fé, em Cristo Jesus” (1Tm. 3,8-10. 12-13).

É curioso verificar que tanto nos Atos como nas cartas paulinas o diácono está associado aos apóstolos ou aos bispos como podemos verificar nos textos supra citados. Por isso, como afirma Borras e outros, “o termo grego "Diaconós" não designa figuras rigorosamente idênticas. No máximo, podem tirar-se daí «esboços variados» de ministérios assumidos por “diáconos”. Mas é uma ilusão querer uma descrição precisa, graças ao Novo Testamento, dos contornos do ministério diaconal”.
b) Tradição Patrística

Na tradição patrística dos primeiros séculos sobressai o papel particular do Bispo, acompanhado pelo colégio dos presbíteros (aconselhamento) e pela assistência dos diáconos. Ao aparecer lentamente como auxiliar e confidente “o diácono torna o Bispo próximo do seu povo e o povo próximo do seu bispo”.

Avançando um pouco mais, é paradigmática a maneira como os padres da Igreja olham para o diaconato como um autêntico ministério eclesial. Inácio de Antioquia descreve-os assim: “É necessário que os diáconos, os quais são os ministros dos ministérios de Jesus Cristo, consigam agir com a satisfação de todos”. Eles, de fato, não são diáconos que distribuem alimentos e bebidas, são ministros da “Igreja de Deus”.

Outra referência ao diaconato vem descrita na obra Ensinamento dos Apóstolos onde é realçada a importância da comunhão com o bispo: “Ele [o diácono] seja os ouvidos dos Bispos, a sua boca, o seu coração, a sua alma: dois numa só vontade”. Esta síntese da figura do diácono na vida da Igreja nascente indicia as suas necessidades face ao crescimento da fé cristã e ao alargamento das competências dos diversos ministros. Todos estavam conscientes da importância de se sentirem unidos e em comunhão eclesial até porque o ambiente político e público era adverso e hostil às comunidades cristãs nascentes.

Assim, podemos dizer que, até ao séc. IV, os diáconos estiveram ao serviço da caridade e na gestão administrativa das Igrejas locais. Eram uma espécie de “colaboradores-natos” do Bispo. A partir do séc. V, e sem pretensões de elencar as causas do desaparecimento progressivo do diaconato, os diáconos foram perdendo muitos dos seus encargos, uma vez que os subdiáconos assumiram a gestão patrimonial e os monges ocuparam-se da dimensão caritativa. Perdem a ligação estreita ao Bispo e limitaram-se ao serviço litúrgico. A Igreja clericalizou-se e a figura do sacerdote, cura animarum, sobrepôs-se a todo e qualquer ministério existente.

Acrescentamos ainda que a progressiva clericalização do ministério da ordem, a ideia de uma religião do templo, de benesses e regalias, o afrouxamento do ardor apostólico e assunção de tarefas por parte dos sacerdotes até então destinadas ao diaconato foram fatores decisivos para que o diaconato permanente se fosse diluindo na história até à sua revitalização no Vaticano II.
c) Concílio Vaticano II

Com o concílio Vaticano II redescobre-se novamente a importância da figura e da missão do diácono. Robustecidos pela “graça sacramental” da ordem recebida, os diáconos são chamados “para o serviço ao povo de Deus. O Concílio decidiu que o diaconato será “no futuro restaurado como um grau próprio e permanente da hierarquia” para o qual serão impostas as mãos “não para o sacerdócio, mas para o serviço”. E com isso estabeleceu-se o exercício permanente do diaconato em três dimensões: 1) como grau do ministério ordenado em ordem ao «serviço»; 2) a sua função primordial é na Liturgia, Palavra e Caridade, em comunhão com o bispo e seu presbitério; 3) o diaconato realiza-se em benefício do Povo de Deus e da sua missão no mundo.

Nota-se a preocupação dos padres conciliares em se fundamentarem na tradição antiga para darem resposta às novas situações pastorais e aos desafios colocados à evangelização da Igreja. O Concílio deixa às Conferências Episcopais a responsabilidade de darem consistência a esta “reposição” (este termo específica melhor do que restauração) do diaconato. Os documentos que se seguiram explicam o significado eclesial de que se reveste.
d) Magistério Pontifício: Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI

O Papa Paulo VI, no seu Moto Próprio Ad Pascendum, descreve o diaconato “como ordem intermédia entre os graus superiores da hierarquia eclesiástica e o restante povo de Deus […] De alguma maneira interprete das necessidades e dos desejos das comunidades cristãs, animador do serviço, ou seja, da diaconia da Igreja junto das comunidades cristas locais, sinal ou sacramento do próprio Cristo Senhor, que «não veio para ser servido mas para servir» (Mt. 20,28)”.

João Paulo II, aos participantes do Congresso dos diáconos permanente de Itália, referia que “o diácono no seu grau personifica Cristo servo do Pai, participante na tríplice função do sacramento da ordem: é mestre enquanto proclama e explica a palavra de Deus; é santificado, enquanto administra o sacramento do batismo, da eucaristia e os sacramentos; é guia enquanto administrador das comunidades ou dos diversos sectores de animação da vida eclesial. Deste modo, o diácono contribuiu para a comunhão, para o serviço e para a missão da Igreja”.
O Papa Bento XVI fala-nos do serviço diaconal na Verbum Domini, nº 81: «O Diretório para o diaconato permanente afirma que da “identidade teológica do diaconato derivam com clareza os traços da sua espiritualidade específica, que se apresenta essencialmente como espiritualidade de serviço. O modelo por excelência é Cristo servo, que viveu totalmente ao serviço de Deus, para bem dos seres humanos”».

Desta breve leitura histórica, resultam três dimensões estruturantes da vocação diaconal para os dias de hoje: Comunhão – Serviço – Missão. Os diáconos são constituídos pela ordenação como sinal vivo de Cristo-Servo e enviados à comunidade numa atitude de plena comunhão com o bispo e com o presbitério. Não sendo ordenados para presidir à Eucaristia e à comunidade, criam todas as condições para que a presidência do Bispo e dos sacerdotes se viabilize.

A diaconia como gesto de generosidade e dedicação exige uma permanente disponibilidade interior de toda a Igreja para a aventura missionária. A sua presença alerta para a descoberta do serviço na missão pastoral da Igreja, atitude fundamental para uma nova Evangelização. O fato de serem, normalmente, casados, e viverem na complexidade dos ambientes sociais e laborais, ajuda a Igreja a perceber os dinamismos próprios da história e a estar nos locais onde o testemunho da fé pode dar sentido à vida.
II – A eclesialidade do ministério diaconal

Revitalizar o diaconato permanente é uma emergência evangélica e pastoral, não em função da diminuição do clero, mas em virtude da escuta do Espírito Santo, que envia a Igreja em missão, convidando-a a ser, na totalidade dos seus membros, servidora e testemunha qualificada do amor de Deus por todos os Seus filhos e filhas. O ministério diaconal realiza-se na comunidade eclesial, sobretudo quando é chamado a anunciar com autoridade a Palavra de Deus, “acreditando naquilo que proclama, ensinando aquilo que acredita, vivendo aquilo que ensina”.

Esta natureza eclesial do ministério diaconal ajuda-nos a discernir o lugar do diaconato na Igreja. Têm vigorado algumas concepções que podem prejudicar essa visão teologal e eclesial. Dois modelos têm marcado a conceitualização da missão diaconal. No primeiro modelo, o diácono aparece subordinado ao presbítero, é uma espécie de “sub-padre”. No segundo modelo, insiste-se em demasiada na diaconia da caridade. Aqui o diácono seria uma espécie de “super-leigo” ao serviço exclusivo dos mais pobres. Ambas as visões levam a uma errada visão teológica do ministério porque não abarcam a totalidade da missão.

Como afirma Alphonse Borras: “o ministério ordenado não existe sem Igreja; ele está com ela na única dependência de Deus – por Cristo e no seu Espírito – no qual ele significa e realiza a relação com o corpo eclesial”. Esta noção de pertença, de acolhimento e reconhecimento no seio de uma comunidade concreta, determina o mandato e a missão dos ministros ordenados.

Teremos de ir mais fundo do que a ingênua ideia de restaurar os diáconos somente para “o serviço do bispo ou dos párocos”. A expressão “ad ministerium episcopi” (para o ministério do bispo) significa que os diáconos não são servidores do bispo, mas sim destinados a servir o ministério episcopal, do qual o bispo é o sujeito da atribuição. Os diáconos são, portanto ordenados para o ministério do qual o bispo é o titular “e o ministério de que o bispo tem o encargo tem por objeto a comunidade”.

Assim corroboro com a posição de Borras quando afirma que “ordenam-se diáconos para o serviço do Povo de Deus que, na diversidade das suas vocações, carismas e ministérios, devem testemunhar a Boa-Nova no coração da história da nossa humanidade, no seio da qual o Reino de Deus está já a operar”. O diaconato deve ser pensado em função da Igreja num lugar concreto para que a sua missão credibilize a fé no seio da humanidade.

Por outro lado, em virtude da sua ministerialidade ordenada, os diáconos são enviados para os “postos avançados da missão” (Thierry Jordan) de modo a exercerem a sua missão no “coração do mundo” para aí anunciarem a abertura do Reino a todos povos e gentes. A natureza da dimensão diaconal da Igreja tem a sua origem na comunhão trinitária que suscita o dom da graça sacramental da ordenação diaconal (imposição das mãos, epiclese e a oração consecratória).

Situados na diaconia de Cristo, em comunhão eclesial, o diaconato permanente testemunha que o amor de Deus permanece na Igreja sempre que esta permanece serva, acolhedora e hospitaleira dos homens. No coração do mundo, os diáconos discernem os caminhos novos dispondo a comunidade eclesial para a missão e serviço no seguimento de Cristo. Por isso “os diáconos estão ao serviço para o qual todos os cristãos são chamados enquanto membros duma Igreja totalmente servidora, no seguimento do seu Esposo, mestre e Senhor, que se quis precisamente, Ele mesmo, servidor”.

O diaconato permanente investido da diaconia de Cristo quer na qualidade de homens com uma vida profissional e familiar própria, quer na qualidade de casados, poderão ser uma presença luminosa e sacramental da Igreja no quotidiano e no limiar da vida humana. Há quem os apelide de “ministros da proximidade” porque apresentam “rosto próximo da Igreja” naqueles meios onde o sacerdote ou o bispo dificilmente conseguiriam chegar ou tocar. Os diáconos podem ajudar a viver e a reavivar a beleza do “cristianismo hospitaleiro e de amizade” (G. Vattimo) na concretização plena do Sacramento do Altar e no Sacramento do irmão.

Esta dimensão é sentida na atualidade onde se pretende um cristianismo mais afetivo. Aqui os diáconos podem proporcionar as necessárias condições para estar no mundo como missionários e de dar um contributo de humanidade aos setores característicos da vida eclesial. «Os diáconos são capazes de tornar a vida da Igreja familiar a muita gente e, sobretudo, a experiência e o capital cultural não podem senão jorrar, com efeitos geralmente frutíferos sobre o ministério da Palavra, sobre a maneira de celebrar os batismos e os casamentos, sobre os processos de decisão no interior “das Igrejas”».
III – Algumas conclusões

1. Não podemos justificar a ministério do diaconato permanente em virtude da suplência do clero, mas da missão diaconal da Igreja no mundo. Segundo D. J. L. Papin, o diaconado permanentemente desapareceu “em parte, por se ter tornado naquilo que não era”. Por isso, e na esteira da teologia do Vaticano II, a centralidade deve ser colocada na comunidade onde predomina a diversidade e complementaridade de ministérios.

2. A comunidade eclesial é composta por uma diversidade de carismas e ministérios. De acordo com as suas funções, podemos catalogar em três as figuras do diaconato: “samaritanos” (voltados mais para as necessidades do próximo; “profetas” (mais sensíveis para as questões sociais e coletivas); “pastores” (ao serviço da animação pastoral e litúrgica das comunidades). O testemunho de vida e a coerência da sua existência serão importantes para a fecundidade do seu ministério, que exercem a partir das circunstanciais normais da vida das pessoas. Esta diaconia de serviço supõe uma pluri-ministerialidade que deve ser convenientemente pensada e corajosamente decidida. Se a Igreja em Portugal se encontra em atitude de discernimento para uma pastoral nova e fiel, ela tem o dever, por coerência doutrinal, de ser capaz de visibilizar o horizonte da missão de um modo diferente.

3) O instrumento de trabalho para a caminhada sinodal em curso aponta sinais de comunhão que não podem ser esquecidos. Trata-se de uma “nova maneira de ser Igreja” que surge enquadrada em três questões fundamentais e prioritárias para a ação pastoral. Numa Igreja Povo de Deus, o caminho da formação permanente é premissa para a inteligibilidade e vivência da fé. Caminho que exigirá um “empenho criativo, com um modo cristão e eclesial novo de estar e agir no mundo”, que supõe critérios de proximidade e inculturação da fé em todos os âmbitos, sobretudo nos lugares ditos de fronteira. Para a realização autêntica desta missão, o caminho sinodal sugere “a reorganização das comunidades cristãs, que passa pela descoberta de novas formas de exercício do ministério sacerdotal e implementação da diversidade de ministérios eclesiais”. Cuidar da comunidade e do anúncio do Reino exigirá diaconia e gratuidade. A prioridade está no acolhimento amoroso e no reconhecimento humilde de que é Deus quem conduz a história humana e nos envia a proclamar o mistério pascal de Jesus Cristo, Seu Filho e nosso Pai.
IV – Proposta Pastoral

O significado histórico e eclesial do diaconato permanente revela-nos a emergência de colocarmos em funcionamento uma realidade interrompida. O novo modo de ser Igreja exige escuta da Palavra originante que chama crentes e não crentes a realizarem no hoje da história a narrativa amorosa de Deus com os homens. Todos estamos convocados, bispos, padre, diácono e leigos, a assumirmos a nossa condição de seguidores de Cristo-Servo e de abrimos as portas do Reino à humanidade inteira.

Termino esta minha reflexão, recordando o testemunho de Santo Inácio de Antioquia na sua Carta aos Efésios (1,175-177). O texto é demasiado conhecido e aplicado na sua origem ao presbitério. Reconheço-o como carta aplicável a toda a Igreja e demais ministérios: “O vosso memorável presbitério, digno de Deus, está em harmonia com o Bispo como as cordas de cítara. Esta vossa concórdia e harmonia na caridade é como um hino a Jesus Cristo. Procurai todos vós tomar parte deste coro, harmonizados pela paz de Cristo, recebendo a melodia de Deus na unidade, possais cantar em uníssono por Jesus Cristo ao Pai, a fim de que vos escute e vos reconheça, pelas vossas boas obras, como membros do seu Filho, vale bem a pena viver em unidade irrepreensível, para poder participar sempre da vida de Deus.”

Penso poder dizer que o diaconato permanente terá futuro se a Igreja não se esquecer da sua fonte trinitária e se estiver à escuta da Palavra, para servir humildemente o Homem a encontrar sentido para a vida. Então o diaconato emergirá como discernimento aprofundado e renovado em atitude de missão nos âmbitos novos e característicos do tempo atual. Na linguagem de Santo Inácio isto exige e supõe:

- Fazer com que tudo parta do Bispo “como as cordas da citara”;

- Receber a melodia de Deus;

- Consciência de que fazemos parte do coro e que só a unidade e concórdia geram a harmonia;

- Tornar a caridade vivida e oferecido o verdadeiro hino a Cristo como o primeiro sentido da pastoral;

- De modo que Cristo nos reconheça pelas nossas boas obras. É Cristo e não os aplausos;

- Aí o mundo reconhecerá a diferença de vidas feitas diaconias e sentir-se-á interpelado a participar no “coro” duma sociedade imbuída pelo espírito de Cristo;

- “Vale bem a pena viver em unidade irrepreensível – dentro e fora da Igreja” para poder participar sempre na vida de Deus e fazer com que outros sintam o apelo do amor de Deus através da nossa Diaconia;

Servir o Evangelho da Esperança, a Boa Nova do Reino, é o desafio de todos cristãos e muito mais dos ministros ordenados. Não pertence aos diáconos presidir à comunidade eclesial e à Eucaristia, mas, em comunhão como o bispo e seu presbitério, é da sua responsabilidade e missão intrínseca trabalhar para a reunião eclesial em vias de realização, pela tripla diaconia inseparável da Palavra, da Liturgia e da Caridade.
Se bem entendido, e como participante do ministério apostólico pelo chamamento, pela consagração e pelo envio, o diaconato permanente permitirá aos pastores da Igreja, bispos e padres, realizarem melhor o ministério específico da presidência e do acolhimento, e possibilitará à Igreja ser sinal e testemunho da diaconia de Cristo-Servo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário