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quarta-feira, 21 de março de 2012
ROBGOL DIZ QUE NÃO HÁ BRIGAS COM LUIZ OMAR PINHEIRO.
Quarta-feira, 21/03/2012, 07h42
Robgol diz que não há brigas com presidência.
Em sua primeira entrevista como novo integrante da cúpula bicolor, Robgol declarou que chegou ao Paysandu para colaborar e que sua entrada no clube foi baseada em muitas conversas ente ele, o presidente Luís Omar Pinheiro, o benemérito Ricardo Rezende e o diretor Alex Lima. Entre os assuntos abordados nas conversas, a reparação do mal entendido entre LOP e Robson, quando o ex-jogador foi preterido do cargo de gerente de futebol no início do mandato de Luís Omar.
“Existem divergências. Às vezes, devido a pontos de vista diferentes, mas o mais importante é o Paysandu, que é muito grande para a gente viver de picuinha”, declarou Robson.
De cara, o novo coordenador técnico disse sua intenção. “Vim para dar um pouco da minha experiência aqui e é sabido que o foco do Paysandu neste primeiro semestre é a Copa do Brasil”.
Sobre a permanência de Lecheva no comando técnico do elenco, Robson não teve meias palavras. O atual treinador bicolor permanecerá no cargo até o final do Paraense. Porém, ponderou esta situação atrelando-a aos bons resultados que Lecheva adquiriu até o momento. “Lecheva vai ser mantido até o final do Paraense, creio eu. Mas é claro que o treinador vive de resultado. Lecheva despachou um time na Copa do Brasil e venceu duas pelo estadual”, concluiu.
Olívio Câmara não quer ficar na direção
Se o ex-deputado Robgol chegou para fazer parte da comissão administrativa do Paysandu, o diretor Olívio Câmara pode estar dando adeus às suas funções no colegiado alviceleste. Segundo o diretor Alex Lima, Olívio Câmara vem acenando há um bom tempo que não está conseguindo se dedicar ao Paysandu da forma que deseja. Mas, para a atual cooperativa que administra o clube, a intenção de todos é de que ninguém peça renúncia.
“Estamos esperando uma próxima reunião para formalizar, mas o nosso interesse é que o Olívio continue, pois é uma pessoa que tem opiniões valorosas e, sobretudo, tem um amor incondicional ao Paysandu”, disse Alex Lima.
Outro que se cogitou a saída foi João Carlos Pontes, que também se ausenta bastante da capital para cumprir suas obrigações profissionais. “Falei com o João pelo telefone e ele me disse: estou dentro, estou junto do Paysandu”, completou Alex. (Diário do Pará)
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